Prólogo
Ehor contemplava em prantos, lá do céu algo que não gostaria de ter visto, algo que nenhuma criatura existente gostaria de ver, e em todo o seu ódio, amargura e dor, decidiu descer e acabar com a loucura que estava sendo cometida naquele dia, e desde então o mundo nunca se curou, e aquele dia, o dia maldito é lembrando para sempre como Bywyd, o dia maldito. Mas antes de ouvir o resto do fim, devemos ir ao começo, onde tudo começou, onde os Naiars e Driars por ordem de Ehor, o criador, fizeram uma obra, algo que faria o mundo ser o que é hoje.
A destruição de Kandhor e o Surgimento de Artherion
O mundo era vazio e sem forma, no começo, tudo era um vácuo, escuro e sombrio, estrelas que morriam cortavam os céus e os planetas vazios e sem forma, totalmente obscurecidos e tomados por fogo que queimava eternamente e ardentemente fizeram um ser chorar, um ser que hoje é o rei dos Naiars, seu nome é Ehor, o criador.
Ehor era um general, um comandante da brigada dos Gyars do planeta de Kandhor, um sistema que era o único no mundo que possuía uma espécie de vida inteligente, mas além dos Gyars, outra raça de seres poderosos dominava o mundo dele, eles eram os Meoryanos, seguidores de uma religião criada por “Meory”, um psicopata louco que dizia que todo aquele que não nascesse puro da linhagem de Inske, o único, deveria morrer e os Gyars eram exatamente isso, seres que descendiam da raça de Inske mas não diretamente do próprio, era óbvio que isso não acabaria bem, e não acabou. O sistema de Kandhor foi devastado por uma guerra civil, onde quase ninguém havia sobrevivido, e esses poucos que sobreviveram respiraram o ar impuro de Kandhor pela última vez, antes de partir para o vácuo do mundo, o qual eles chamavam de “Ivnaht, o fluxo do mundo”. Aos poucos, os sobreviventes de Kandhor iam morrendo de desgosto e tristeza, e Ehor viu todos os seus morrerem, um por um, enquanto choravam. Em uma noite, escura e vazia, quando Ehor viu o último sobrevivente além dele morrer, uma imagem de Inske apareceu para ele, o espírito olhou fundo nos olhos dele e disse: “Ehor, aqui não é o fim. Eu não posso fazer muito de onde estou, mas lhe concederei algo que nenhum ser ousaria recusar, eu lhe darei o poder de criar e destruir” e então uma enorme força caiu contra Ehor e dominou seu corpo, e ele caiu em um sono profundo, e meditou; em seu sono ele teve um sonho, sonhou com criaturas parecida com ele, porém diferentes, eles tinham algo, eles tinham alegria, tinham paz, e viu seres tão diferentes porém tão iguais, e dentro daquele sonho ele deu nome a cada uma das criaturas, chamou os mais rápidos de orelhas pontudas de Elfos, os mais sábios de Humanos, os baixinhos corajosos e ambiciosos de anões, os viventes da água de Aquanianos e os terríveis, ambiciosos e filhos de dragões de Draconianos. Ele gostaria de viver naquele mundo, realmente gostaria, mas então algo o acordou, uma nova explosão, algo que o assustou e o fez despertar, e quando abriu os olhos, ele viu.
O mundo com o qual ele havia sonhado surgiu, na frente dele e seu coração se encheu de alegria e ele voltou a chorar, dessa vez de felicidade, Inske havia dado mais uma chance ao mundo de mostrar que a bondade existia no coração de cada um dos habitantes do mundo, e ele deu a Ehor o poder de comandar tudo, o mundo e todos os seus seres, e ele deu o nome a esse mundo de “Artherion”, que na língua antiga dos Gyars significa “esperança”, então, para auxilia-lo ele retirou de sua mente 5 seres, e deu a cada um deles o controle de algo, e deu a cada um deles um nome, e eles assim se chamaram: Yevanna, Deusa dos Mares; Ygri-ir, mãe da terra; Aruk, Deus da Ferraria e das Construções; Ugor, senhor da fé e da coragem e por fim, Yahnor, que recebeu o poder de cada um dos seus irmãos, porém em uma quantidade mais limitada. Ehor voltou a meditar e deu aos seus filhos um nome, e chamou eles de Naiars. Deu permissão para eles descerem em Artherion para que pudessem cuidar do mundo e dos seus seres, porém advertiu a eles sobre algo chamado “A chama da vingança”, uma chama tão poderosa que poderia dominar a mente de qualquer criatura e dá-la todo o tipo de poder e ambição e sucumbiria sua mente ao mal, essa chama era feita da alma de todos os Meoryanos, incluindo a do próprio Meory, uma vez tocada, daria a pessoa a visão da verdade dos Meoryanos, de tudo o que aconteceu e acontecerá, e assim, após contar essa história, as portas de Ghaor, o castelo de Ehor se fecharam e ele adormeceu.
Os dias na terra eram belos e prósperos, os Naiars caminhavam na terra junto aos seus aprendizes, os Driars, e ensinavam juntos aos seres vivos como se portar e como serem bondosos um com os outros havia crimes? Sim, sempre houve, mortes e assassinatos, havia maldade ainda sim no mundo, e sempre houve preconceito por parte das raças por suas pequenas diferenças, mas tudo era mais tranquilo e calmo naquela época, os reis eram justos e os corruptos temiam o poder da justiça. O comércio era bom e rico, e os anões construíram grandes cidades e enormes fortalezas, criavam minas tão gigantes que ocupavam metade do mundo, o crescimento econômico deles foi tão grande que chegaram a dominar Artherion por até 4 gerações, já os elfos, eram calmos e estudavam a magia e a religião, desenvolvendo formas de moldar os elementos e criar líquidos nos quais eles chamavam de “Poções” para que se pudesse fazer melhorias no corpo e também curar ferimentos, os humanos faziam a mesma coisa, só que se concentravam mais no desenvolver de poções e nas construções de casas e cidades, os Aquanianos desenvolviam meios políticos de criar uma democracia externa, para que os reis de Artherion fossem votados e também estudavam e criavam formas de diplomacia para que as raças não tivessem brigas como tinham naquele tempo.
Ehor era um general, um comandante da brigada dos Gyars do planeta de Kandhor, um sistema que era o único no mundo que possuía uma espécie de vida inteligente, mas além dos Gyars, outra raça de seres poderosos dominava o mundo dele, eles eram os Meoryanos, seguidores de uma religião criada por “Meory”, um psicopata louco que dizia que todo aquele que não nascesse puro da linhagem de Inske, o único, deveria morrer e os Gyars eram exatamente isso, seres que descendiam da raça de Inske mas não diretamente do próprio, era óbvio que isso não acabaria bem, e não acabou. O sistema de Kandhor foi devastado por uma guerra civil, onde quase ninguém havia sobrevivido, e esses poucos que sobreviveram respiraram o ar impuro de Kandhor pela última vez, antes de partir para o vácuo do mundo, o qual eles chamavam de “Ivnaht, o fluxo do mundo”. Aos poucos, os sobreviventes de Kandhor iam morrendo de desgosto e tristeza, e Ehor viu todos os seus morrerem, um por um, enquanto choravam. Em uma noite, escura e vazia, quando Ehor viu o último sobrevivente além dele morrer, uma imagem de Inske apareceu para ele, o espírito olhou fundo nos olhos dele e disse: “Ehor, aqui não é o fim. Eu não posso fazer muito de onde estou, mas lhe concederei algo que nenhum ser ousaria recusar, eu lhe darei o poder de criar e destruir” e então uma enorme força caiu contra Ehor e dominou seu corpo, e ele caiu em um sono profundo, e meditou; em seu sono ele teve um sonho, sonhou com criaturas parecida com ele, porém diferentes, eles tinham algo, eles tinham alegria, tinham paz, e viu seres tão diferentes porém tão iguais, e dentro daquele sonho ele deu nome a cada uma das criaturas, chamou os mais rápidos de orelhas pontudas de Elfos, os mais sábios de Humanos, os baixinhos corajosos e ambiciosos de anões, os viventes da água de Aquanianos e os terríveis, ambiciosos e filhos de dragões de Draconianos. Ele gostaria de viver naquele mundo, realmente gostaria, mas então algo o acordou, uma nova explosão, algo que o assustou e o fez despertar, e quando abriu os olhos, ele viu.
O mundo com o qual ele havia sonhado surgiu, na frente dele e seu coração se encheu de alegria e ele voltou a chorar, dessa vez de felicidade, Inske havia dado mais uma chance ao mundo de mostrar que a bondade existia no coração de cada um dos habitantes do mundo, e ele deu a Ehor o poder de comandar tudo, o mundo e todos os seus seres, e ele deu o nome a esse mundo de “Artherion”, que na língua antiga dos Gyars significa “esperança”, então, para auxilia-lo ele retirou de sua mente 5 seres, e deu a cada um deles o controle de algo, e deu a cada um deles um nome, e eles assim se chamaram: Yevanna, Deusa dos Mares; Ygri-ir, mãe da terra; Aruk, Deus da Ferraria e das Construções; Ugor, senhor da fé e da coragem e por fim, Yahnor, que recebeu o poder de cada um dos seus irmãos, porém em uma quantidade mais limitada. Ehor voltou a meditar e deu aos seus filhos um nome, e chamou eles de Naiars. Deu permissão para eles descerem em Artherion para que pudessem cuidar do mundo e dos seus seres, porém advertiu a eles sobre algo chamado “A chama da vingança”, uma chama tão poderosa que poderia dominar a mente de qualquer criatura e dá-la todo o tipo de poder e ambição e sucumbiria sua mente ao mal, essa chama era feita da alma de todos os Meoryanos, incluindo a do próprio Meory, uma vez tocada, daria a pessoa a visão da verdade dos Meoryanos, de tudo o que aconteceu e acontecerá, e assim, após contar essa história, as portas de Ghaor, o castelo de Ehor se fecharam e ele adormeceu.
Os dias na terra eram belos e prósperos, os Naiars caminhavam na terra junto aos seus aprendizes, os Driars, e ensinavam juntos aos seres vivos como se portar e como serem bondosos um com os outros havia crimes? Sim, sempre houve, mortes e assassinatos, havia maldade ainda sim no mundo, e sempre houve preconceito por parte das raças por suas pequenas diferenças, mas tudo era mais tranquilo e calmo naquela época, os reis eram justos e os corruptos temiam o poder da justiça. O comércio era bom e rico, e os anões construíram grandes cidades e enormes fortalezas, criavam minas tão gigantes que ocupavam metade do mundo, o crescimento econômico deles foi tão grande que chegaram a dominar Artherion por até 4 gerações, já os elfos, eram calmos e estudavam a magia e a religião, desenvolvendo formas de moldar os elementos e criar líquidos nos quais eles chamavam de “Poções” para que se pudesse fazer melhorias no corpo e também curar ferimentos, os humanos faziam a mesma coisa, só que se concentravam mais no desenvolver de poções e nas construções de casas e cidades, os Aquanianos desenvolviam meios políticos de criar uma democracia externa, para que os reis de Artherion fossem votados e também estudavam e criavam formas de diplomacia para que as raças não tivessem brigas como tinham naquele tempo.
A queda de Yahnnor e o Começo de Bywyd
Os únicos a não desenvolverem nada de bom eram os Draconianos, ao invés disso, desenvolviam formas de combates brutais e diversas armas que poderiam destruir os inimigos num piscar de olhos, e vendo isso, Yahnor que foi deixado no comando por Ehor decidiu agir e foi confrontar o General Gruholt, líder dos Draconianos, e então isso gerou uma discussão e Gruholt mostrou a Yahnor um plano, algo que fez o Naiar ficar louco de poder e o levou para dentro da fortaleza dos Draconianos, lá ele achou o que procurava fazia anos, a chama da vingança. E então ele se aproximou e inspirou toda a chama para dentro do seu corpo e sua mente foi jogada no tempo, onde ele viu a destruição de Kandhor do começo ao fim, e percebendo o que havia feito ele percebeu que tinha recebido um poder que o igualava a Ehor, ou até mais poderoso, e então fez um acordo com Gruholt e eles prepararam o exército de Draconianos para partirem. Após dias de marcha, o enorme exército de homens-dragões chegou a vila dos elfos da floresta, e com suas poderosas armas executaram um massacre que seria lembrado por todos os povos, mataram além de soldados, mulheres, crianças, e só sobreviveu os que haviam fugido, depois marcharam sobre Gilward, a cidade dos Humanos, onde destruíram em horas sua guarnição e mataram todos os que não haviam fugido. O fogo queimava Artherion e a alma de Yahnnor que decepava seus inimigos com a mesma felicidade que teve quando viu Ehor adormecer, de alguma forma Yahnnor havia herdado de Ehor seu lado ruim. As chamas crepitavam em Artherion e percebendo isso, Aruk e Ugor decidiram agir e partiram para dentro do exército de Yahnnor empunhando suas poderosas armas, e então o chamaram. O exército ficou com medo de atacar os dois Naiars, afinal, eles eram deuses imortais, e só um Naiar pode matar outro, então Yahnnor apareceu empunhando uma espécie de chamas nas mãos e jogou-as contra seus irmãos; ambos foram atingidos e caíram por terra, sento totalmente consumidos por ódio e rancor, algo que ninguém gostaria de testemunhar, Aruk e Ugor, os mais honrosos deuses se tornaram servos de Yahnnor e com ele marcharam sobre o resto dos vilarejos e destruíram muitas vidas; a chuva de trinta anos então começou, das lágrimas de Yevanna e de Ygri-ir, as Naiars não conseguiam suportar o fato de que tudo pelo qual elas e Ehor e seus irmãos trabalharam seria destruído por Yahnnor, o homem maldito, mas algo na terra chamou a atenção dos Naiars, de todos eles, uma força, um ser cuja a alma era limpa e pura e emanava um fogo tão poderoso que fez com que Yahnnor tremesse. Ele era um Elfo chamado “Lianus”, que na língua élfica significava “Libertador”, seu poder era tão forte que quando ele passava todos se curvavam ou sentiam um medo, e vendo que aquela poderia ser sua destruição, Yahnnor e seu exército marchou contra Valkallan, a capital dos elfos da floresta, e lá eles começaram uma guerra tão destrutiva e assustadora que o mundo ainda séculos depois se lamentaria, e ela se chamou “Bywyd, a batalha pela vida”.
Bywyd, a batalha pela vida!
O mundo queimava pelas mãos de Yahnnor e os choros chegaram até o palácio de Ehor, e foram capazes de despertá-lo, e quando ele abriu os olhos viu fogo, mas não o fogo que aquece e sim o que queima, ele viu seu mundo queimar, e então correu para a janela e viu de lá a batalha que ocorria: Yahnnor liderando um exército poderoso com Aruk e Ugor junto a ele, contra Valkallan, uma cidade tão poderosa que impressionou até o próprio Ehor e então ele viu a chama no coração do homem que liderava os elfos e viu que era igual a de Inske, e ele chorou, Inske havia renascido na forma e um de seus filhos, e ele liderava um poderoso exército, mas os elfos não eram páreos para as armas dos Draconianos, muito menos para Aruk e Ugor, então Ehor decidiu mandar os Graars adormecidos, soldados especiais de Ehor que haviam sido feitos durante sua última meditação, e desceram Faur, o Guerreiro, Yahna, a Corajosa, Haor, o forte, e Grimmor, o Poderoso. Os Graars embora não tivessem mais poderes em Artherion que seus irmãos mais velhos, os Naiars, eram guerreiros, foram feitos para a guerra, e então eles atacaram as tropas e Yahnnor vendo aquilo se assustou e temeu a ira de Ehor, ele havia despertado e aquilo significava o fim de sua revolução, mas a luta não havia acabado, Yahnnor tinha parte do poder de Ehor e então usou toda a sua energia para criar uma raça de guerreiros cujo o poder ilimitado e mentes controladas pelas de Yahnnor fariam com que ele vence-se a guerra, e os chamou de Hellsers, os filhos do inferno, as criaturas invisíveis e imortais, quando uma caia, duas se levantavam, e elas atacaram o mundo e fizeram as chamas queimarem ainda mais, e Yahnnor viveu escondido o resto dos dias e Bywyd, pois havia gastado todo o poder da chama e estava fraco, e essa fraqueza resultou na libertação de Aruk E Ugor em meio ao saque da cidade dos Anões, e os Naiars percebendo o que haviam feito, usaram seu poder e deceparam o exército dos Draconianos que com eles havia ido, e Yahnnor viu que a batalha havia ficado equilibrada, os poderes de seus Hellsers e dos Naiars, Driars e Graars estavam totalmente equilibrados mas um fator fez com que Yahnnor visse sua derrota, o elfo com a chama de Inske, a chama da verdade se levantou de Valkallan e decidiu marchar junto aos soldados da resistência de Ehor, e sozinho decepou um grupo de Hellsers e Draconianos, os soldados marchavam sobre as fortalezas inimigas e finalmente depois de séculos de combate, eles acharam escondidas em meio a uma enorme caverna um portal, que chamaram de “Klavar Doors”, a porta para um mundo chamado “Nether” que na língua Elfica significava inferno, e lá estava ele, Yahnnor com o maior exército que todos os seres do mundo superior havia visto, algo tão assustador que até mesmo Ehor quando viu, tremeu.
Todos estavam com medo, mas um ser em especial, um corajoso e poderoso homem se levantou e decidiu lutar, e era ele, Lianus e avançou sozinho contra a guarnição de Yahnnor e lutou bravamente, mas foi decepado pelo poder de Gruholt que havia adquirido parte da chama da Vingança, o mundo chorou a morte do descendente de Lianus, mas algo aconteceu em sua morte, a chama se espalhou e entrou na alma de cada raça, de cada soldado que havia bondade e vontade de liberdade no coração, e então todos se levantaram contra Gauana, a cidade quando de Yahnnor e a batalha foi árdua, mas o fim de Yahnnor chegou e ele tinha visto seu general cair, e viu que havia perdido e fugiu. Ele se escondeu em um lugar onde nem Ehor com a visão do mundo conseguia achá-lo. A batalha finalmente parecia ter sido aniquilada, mas então aconteceu, uma descoberta feita pelos anões mudaram totalmente o rumo de tal batalha. Porém, Gauana ainda existia e seus habitantes malditos ainda viviam, não era possível matar os Hellsers, mas era possível aprisioná-los e dentro do Nether eles ficaram, totalmente presos, até os dias de hoje, porém, alguns fatos durante a guerra fizeram com que o mundo tivesse de ser reconstruído, mas não pelas mãos e Ehor e sim dos seres viventes. A cidade dos sereianos teve de ser completamente refeita, Valkallan desapareceu junto com a raça dos elfos da floresta, os Feanor’s, sobrando apenas os elfos do pântano, os Nocturnos, e a cidade dos Draconianos ficou ocultada dentro de uma montanha gigantesca.
Todos estavam com medo, mas um ser em especial, um corajoso e poderoso homem se levantou e decidiu lutar, e era ele, Lianus e avançou sozinho contra a guarnição de Yahnnor e lutou bravamente, mas foi decepado pelo poder de Gruholt que havia adquirido parte da chama da Vingança, o mundo chorou a morte do descendente de Lianus, mas algo aconteceu em sua morte, a chama se espalhou e entrou na alma de cada raça, de cada soldado que havia bondade e vontade de liberdade no coração, e então todos se levantaram contra Gauana, a cidade quando de Yahnnor e a batalha foi árdua, mas o fim de Yahnnor chegou e ele tinha visto seu general cair, e viu que havia perdido e fugiu. Ele se escondeu em um lugar onde nem Ehor com a visão do mundo conseguia achá-lo. A batalha finalmente parecia ter sido aniquilada, mas então aconteceu, uma descoberta feita pelos anões mudaram totalmente o rumo de tal batalha. Porém, Gauana ainda existia e seus habitantes malditos ainda viviam, não era possível matar os Hellsers, mas era possível aprisioná-los e dentro do Nether eles ficaram, totalmente presos, até os dias de hoje, porém, alguns fatos durante a guerra fizeram com que o mundo tivesse de ser reconstruído, mas não pelas mãos e Ehor e sim dos seres viventes. A cidade dos sereianos teve de ser completamente refeita, Valkallan desapareceu junto com a raça dos elfos da floresta, os Feanor’s, sobrando apenas os elfos do pântano, os Nocturnos, e a cidade dos Draconianos ficou ocultada dentro de uma montanha gigantesca.
Anstak, o coração de Artherion
Dois anos após a Grande Guerra ter acabado, os anões cavando em Grimória descobriram uma pedra tão linda e bela que quando se olhava, fazia o mais perverso homem chorar de tristeza e felicidade, e eles a chamaram de Anstak, o coração de Artherion, o mundo tomou conhecimento da pedra que pulsava o sangue da vida de Artherion e todos foram até Grimória contemplar a pedra e os Naiars, Graars e Driars se reuniram junto a Ehor para decidir o destino da pedra, afinal ela era o coração do mundo e então eles votaram e foi decidido retirar a pedra dos Anões e deixá-la protegida e escondida no palácio. Mas quando a pedra foi tirada do mundo de Artherion, aos poucos as doenças apareceram e o mundo começou a morrer; vendo isso, Ehor decidiu mandar imediatamente a pedra de volta a Artherion e ela foi entregue a raça mais pura e inteligente, que depois da guerra de Bywyd havia criado um império tão poderoso que até mesmo os Anões se curvavam, os humanos, seres feitos a imagem e semelhança de Inske. A descendência de reis de Artherion, moradores de Bareghor e filhos de Gahoor, o primeiro rei humano, foram responsáveis pela proteção das pedras, porém, algo tão terrível estava sendo feito por Yahnnor, agora denominado Morgoth, o traidor, que nem mesmo o mais sábio dos homens ou mais puro dos elfos conseguiria compreender o que estava por vir, e das profundezas das grutas de Uhianna Morgoth surgiu, carregando consigo um cristal, dentro desse cristal a alma dos soldados mortos pelos Draconianos e de alguns Draconianos haviam sido aprisionadas, e elas alimentavam o poder de Morgoth, e agora com todo o poder que ele obteve antes, ele poderia planejar novamente seu ataque sujo, e acabar com a paz e aliança de todos os povos, e foi exatamente assim que ele fez, ele começou a agir, partindo protegido por um manto negro até sua fortaleza, ele retomou seu lugar de direito como rei do nether, e ali preparou sua vingança contra os reinos. O primeiro lugar que ele atacou foi Valkallan, seu exército marchou sobre ali e fez uma guerra imensa, devastando tudo e todos, sabendo disso e sabendo que Morgoth pretendia vir em direção a pedra, os humanos a entregaram há um homem, Ledhor, o primeiro da linhagem dos magos, o primeiro a adquirir a capacidade de moldar os elementos, e ele a levou com sigo para um lugar onde nem mesmo Morgoth acharia, e ali, ele e enterrou a pedra, em um lugar onde nem mesmo morgoth suspeitaria, e então deixou para todo aquele que a pedra deseja-se encontrar:
“Uma chama brilha onde moro, eu não apareço quando anoitece e nem morro quando amanhece. Sou chefe de uma linhagem de criaturas de tamanha força e poder, mas você deve saber, e para que não comece a se equivocar, para me ver deve me invocar”.
Morgoth, ao saber do tal enigma e ele partiu em direção as montanha de El Shalan, onde o primeiro da linhagem dos magos, o Eremita Ledhor repousava após sua morte e então usando as almas, tentou despertar ele, mas sua alma e espírito haviam sido recolhidos por Ehor no mesmo dia de sua morte, o homem não poderia voltar a vida nem mesmo se Morgoth tivesse todas as almas do mundo. Furioso, o senhor das trevas partiu de volta para sua casa onde até hoje repousa e planeja a destruição dos Artherianos para criação de sua raça, e onde com seus Hellsers controlam as criaturas da noite.
“Uma chama brilha onde moro, eu não apareço quando anoitece e nem morro quando amanhece. Sou chefe de uma linhagem de criaturas de tamanha força e poder, mas você deve saber, e para que não comece a se equivocar, para me ver deve me invocar”.
Morgoth, ao saber do tal enigma e ele partiu em direção as montanha de El Shalan, onde o primeiro da linhagem dos magos, o Eremita Ledhor repousava após sua morte e então usando as almas, tentou despertar ele, mas sua alma e espírito haviam sido recolhidos por Ehor no mesmo dia de sua morte, o homem não poderia voltar a vida nem mesmo se Morgoth tivesse todas as almas do mundo. Furioso, o senhor das trevas partiu de volta para sua casa onde até hoje repousa e planeja a destruição dos Artherianos para criação de sua raça, e onde com seus Hellsers controlam as criaturas da noite.